MARCAS


BOLIVAR
Quase um século depois da morte de Simón Bolívar, um empresário espanhol que residia em Havana registrou o nome deste ilustre venezuelano, e transformou esta marca de charutos em uma das mais conhecidas e apreciadas, principalmente na Inglaterra. Ainda se desconhecem as razões que levaram José F. Rocha a registrar, em 1921, esse nome, mas presume-se que ele sentia uma certa admiração por esta figura histórica sul-americana que ganhou o título de "El Libertador". Inicialmente os charutos da marca Bolívar eram produzidos na fábrica da rua San Miguel, 961 em La Habana. Em 1944 a Bolívar foi adquirida por Cifuentes, mesmo proprietário da Partagas e passou a fazer parte do grupo de marcas produzidas na fábrica da rua Indústria, 520. Seus charutos possuem um gosto clássico (terra, torrados), apreciado por seus admiradores.
Principais linhas: Royal Corona, Belicosos e Gold Medal 




COHIBA

A célebre marca COHIBA, surgida em 1966, faz parte dos rótulos nascidos após a revolução cubana. Em 1963, Fidel Castro experimentou um charuto do torcedor Eduardo Riveira. Desde então, este não enrolará mais charutos que não para o commandante e seus companheiros próximos, dentre os quais, Ernesto "Che" Guevara, que fica louco pela liga. A partir de 1967, a marca se espalha e desenvolve novas bitolas, porém ela não será oficialmente comercializada no mundo todo até 1982. Os Cohiba são os únicos charutos cubanos a se beneficiarem de uma terceira fementação, visando aprimorar seu gosto. Em 2006, foi lançada a linha Behike, para comemorar os 40 anos da marca. E essa linha causa sensação: a R$ 835,00 a peça, é o charuto mais caro do mundo. Uma versão mais acessível aparece em 2010, editada em 3 formatos: BHK 52, BHK 54 e BHK 56. Quando em 1982 apareceu nas melhores tabacarias do mundo, a Cohiba já era conhecida como um "Embaixador Extraordinário" da nação cubana, pois era oferecido como presente diplomático, além de ser o charuto preferido de Fidel Castro. Atualmente, é um dos habanos mais caros do mercado e considerado por plantadores como o mais seleto.  O nome Cohiba vem da palavra que os índios denominavam aos rolos de folhas secas que fumavam: cochiba. O tabaco destinado à elaboração do Cohiba é muito especial. Seu cultivo exige os cuidados mais extremados e a dedicação mais absoluta. Cresce plenamente em excelentes várzeas, escolhidas, na zona de Vuelta Abajo, província de Piñar del Río. O Cohiba não se produz em grandes quantidades, posto que é um Habano muito seleto e limitado pela qualidade da colheita. Isto faz com que o Cohiba mantenha-se no auge e continue sendo o máximo: o Habano que todos desejam fumar. 
Principais linhas: Coronas Especiales, Esplendidos, Lanceros, Robusto, Linea Siglo I, II, III, IV, V e VI e Behike



CUABA


O nome Cuaba vem da palavra Amarilis Balsanifera que era a madeira que os índios Taínos usavam para acender as folhas de tabaco enroladas. Quando o fogo acendia bem, gritavam que queimava como uma cuaba. Usava-se especialmente para acender os charutos ou cohibas, durante as cerimônias religiosas. Esta marca foi lançada no mercado na cidade de Londres, em 19 de novembro de 1996, graças à habilidade do torcedor Carlos Izquierdo Gonzalezem quatro formatos, todos figurados - charutos que não eram produzidos há mais de 30 anos. Este charutos terminam em ponta nos dois extremos, e as quatro bitolas têm, entre outras virtudes, um aroma agradável e uma atrativa cor avermelhado-escuro. A marca trouxe de volta uma antiga preferência dos fumantes por charutos com terminações pontiagudas. É produzido na fábrica Romeo y Julieta, famosa por sua especialização na confecção de tabacos figurados, onde foram selecionados os experientes torcedores que confecionam estas especialidades para o bom fumar.
Principais linhas: Divinos, Exclusivos, Generosos, Salomones e Tradicionales




DIPLOMATICOS


Essa marca foi apresentada em 1966 como sendo essencialmente uma segunda linha da marca Montecristo, visando primariamente o mercado francês. Uma das poucas marcas de Habanos que é exclusivamente devota a charutos feitos manualmente, os tamanhos e tipos espelham os da nomenclatura dos Montecristo e a linha Diplomaticos é produzida na fábrica Jose Martí. Seus charutos são considerados como de sabor médioa a forte.
Principais linhas: Nº1, Nº2, Nº3 e Nº5




EL REY DEL MUNDO

A história desta marca remonta-se a 1848, quando da chegada do espanhol Antonio Allones em Havana, estabelecendo-se no negócio do tabaco. Em 1882, registrou um charuto especial, elaborado com folhas de Vuelta Abajo, El Rey del Mundo. Atualmente, El Rey del Mundo está entre os Havanos mais conhecidos e cobiçados pelos fumadores experimentados. São Havanos de sabor e aroma médios, com uma força muito bem equilibrada e um bitolário extenso.
Principais linhas: Choix Supreme, Demi Tasse e Lunch Club




FLOR DE CANO



Criada em 1884 por Tomas e Jose Cano, esta marca é difícil de ser encontrada devido à pequena quantidade de produção. Mas oferece charutos de sabor médi a forte e com excelente manufatura nos tipos enrolados à mão.
Principais linhas: Petit Coronas e Selectos



FONSECA


Foi o espanhol Francisco Fonseca quem, em 1907, registrou a marca com seu próprio nome. Quando Don Francisco Fonseca faleceu, em 1930, Teresa Boetticher continuou a frente do próspero negócio. Atualmente, a elaboração do Fonseca dá-se numa fábrica de tabacos encravada em Quivicán, pitoresco povoado da província de Havana. Fonseca, além da sua qualidade, é o único Havano que apresenta-se no mercado envolvido num fino e transparente papel de seda, detalhe diferenciador desta marca.
Principais linhas: Delicias, Cosacos e Cadetes



GUANTANAMERA


Guantanamera é o nome da famosa canção escrita e popularizada pelo cantor e compositor cubano Joseito Fernandez em 1928. Esta canção se tornou um sucesso internacional nos anos 60, fazendo parte da imagem de Cuba no mundo. Em 2002, a marca foi apresentada a mercados internacionais. Seus charutos são feitos com fumo de Vuelta Arriba, a segunda maior região produtora da Ilha. Todos os tamanhos a sua produção são usinadas e fabricados em modernas instalações de produção recentemente criadas em Havana. Os Charutos Guantanamera têm um suave sabor e preço acessível, sendo a menor marca da Habanos.
Principais linhas: Cristales e Minutos


 

H.UPMANN


Os irmãos Hermann e August Hupmann, de origem alemã, haviam-se instalado em Havana em 1843. Hermann e August faziam prosperar a marca já que se distinguiam por sua qualidade e crescimento. Os sobrinhos de Hermann fundaram na capital um banco comercial ao qual associou-se H. Upmann. Pelos anos 1920, a marca passou a ser propriedade da companhia inglesa Frankau, S.A., em 1922. Logo, em uma rápida operação, arrendou-a para uma sociedade formada pelos espanhóis José Saloún y Fernández e o alemão Paolo Meller. Em 1936, Frankau S.A., finalizou o contrato de arrendamento e vendeu a fábrica à Sociedade Menéndez García y Cia. A fábrica mudou-se para Amistad, número 407, onde está até hoje. O tabaco é muito forte. Sua capa, mais escura que a de outras marcas, acentua o sabor e o aroma, dando-lhes um toque meio doce e picante, característico dos grandes tabacos de H. Upmann.
Principais linhas: Connoisseur, Coronas e Magnum


HOYO DE MONTERREY

José Gener chegou a Cuba em 1844, desejoso de fazer fortuna. Em 1860, adquiriu a fazenda Hoyo de Monterrey, em San Juan y Martínez, na famosa zona de Vuelta Abajo - a terra do melhor tabaco do mundo. Mas só em 1884 é quando montou a marca de Havanos que leva o nome da formosa várzea Hoyo de Monterrey. Depois de sua morte, em 1900, sua filha Lutgarda Gener Séller faz-se cargo de todos os negócios do seu pai, particularmente da marca Hoyo de Monterrey. Em 1948, Fernando Palacio adquiriu totalmente a sociedade e criou a firma "Fernando Palacio y Cía., S.A.". Como se fosse o primeiro dia, os Hoyos de Monterrey continuam sendo torcidos à mão com as seletas folhas das famosas várzeas de San Juan y Martínez, na província de Pinar del Río. Charutos esponjosos, bons de fogo e com uma magnífica combustão, de aroma e sabor ao ponto. A série Hoyo de Monterrey e os Epicure No 1 e No 2 são dignos da melhor consideração.
Principais linhas: Churchill, Coronations e Epicure


JOSE L. PIEDRA

A marca J.L. Piedra foi criada pelos irmãos Vicente e José Lambrid Piedra. A partir de 1960, elaborou-se apenas para o mercado interno de Cuba e em 1999, decidiu-se por sua comercialização ao estrangeiro, onde obteve uma grande sucesso devido ao baixo custo. Trata-se de um Habano elaborado com tabacos procedentes de Remedios, de certo modo tosco, mas muito agradável para os fumadores acostumados a sabores fortes.
Principais linhas: Cazadores, Conservas e Brevas
 


JUAN LOPEZ

Aqui temos uma das poucas marcas de Habanos que são oferecidos apenas em estilo manual, iniciada em 1876 por Juan Lopez Diaz. A oferta de tamanhos é limitada, mas a manufatura é de primeira linha e o sabor considerado de médio a forte, com tons suaves e quase aromáticos. Uma amostra desse charuto pode tornar-se em amor de longo prazo.
Principais linhas: Panetelas, Petit Coronas e Seleccion



LA GLORIA CUBANA

Uma marca bem antiga que data de 1885, a "glória cubana" apresenta uma grande variedade de charutos. O sabor é de média força. Desenvolvida por Jose Rocha e Rafael Garcia, a marca decolou para um bom começo graças à incansável promoção por parte de Pepin Fernandez, proprietário da marca Romeo y Julieta, que ajudou seus amigos a apresentarem a marca fora do país.
Principais linhas: Inmensos, Medaille D'Or e Tainos



MONTECRISTO

É na cidade de Havana que, em 1935, Alonso Menendez, vindo de uma longa linhagem de comerciantes, funda a marca Montecristo, em referência ao herói da obra de Alexandre Dumas. O Conde de Montecristo, de Alexandre Dumas era o romance mais lido para os torcedores enquanto estes trabalham, de forma a amenizar o trabalho, e foi isto que deu origem a marca de Habanos mais conhecida no mundo.  Sua capa costuma ser colorado escuro e está presente nos formatos tradicionais, do Nº1 ao Nº5, mas destacando-se o Nº2, o melhor figurado que existe. Especialmente o Nº4, uma Mareva, é o Habano mais vendido em todo o mundo. Montecristo A, o mais cobiçado, está no pedestal de qualquer definição que se possa fazer do Habano. Em 2009, uma gama de charutos mais suaves e modernos, batisada de linha Open, foi lançada em Havana.
Principais linhas: A, Edmundo, Nº2, Nº4, Open e Sublimes




PARTAGAS
Em 1845, Don Jaime Partagás deu seu nome a uma nova marca de Havanos. Era um homem particularmente apaixonado pela beleza feminina. Dono de vegas em Vuelta Abajo, visitava freqüentemente suas plantações com o fim de seguir os progressos, mas também na tentativa de desfrutar de alguns romances. Amores, ciúmes e vingança estão relacionados com o assassinato de Don Jaime, achado morto numa manhã envolto em misteriosas circunstâncias, numa de suas vegas. Em 1940, Cifuentes formou a sociedade Cifuentes y Cia. A fábrica produzia naquela época umas 30 marcas diferentes. Hoje, a Real Fábrica de Tabacos Partagás continua ali, com seu edifício de pontas para o alto e sólidas paredes, com seletos torcedores que continuam a elaborar impecavelmente excelentes Havanos, como no tempo de Don Jaime. Todas as vitolas de Partagás são reconhecidas por seu aroma e seu sabor meio forte. São charutos torcidos com muito cuidado e cobertos por uma capa selecionada, geralmente de cor clara. Os Lusitania são os Prominentes (ou Doble Coronas),são os mais apreciados.
Principais linhas: P2, D4, Super, Especiales, Mille Fleurs e Culebras



POR LARRAÑAGA

"Há paz em um Larranaga, há calma em um Henry Clay" é o que está escrito na primeira metade da quinta estrofe da obra "The Betrothed", um poema de 1890 do aclamado escritor inglês Rudyard Kipling (1865-1936). Deste alto posto, a marca encolheu para apenas um modelo feito manualmente e outros poucos auxiliados à máquina. Foi criada em 1834 por Ignacio Larranaga, tornando-a, muit provavelmente, a marca mais de produção contínua mais antiga de Habanos ainda existente.
Principais linhas: Montecarlos, Panetelas e Petit Coronas



PUNCH


A marca Punch foi fundada em 1840, em Habana, por Manuel López, proprietário de J. Valle y Cía., pensando no mercado britânico. Nesse momento, estava em moda no Reino Unido a revista humorística do mesmo nome, cujo personagem, Mr. Punch, continua aparecendo hoje, charuto na mão, em suas habilitações. Sir Winston Churchill não pode escapar ao desejo de visitar à fábrica de Monte y Zuleta durante uma visita a Havana. O político britânico, impenitente fumador de Havanos, acabou dando seu nome a uma vitola desta marca. Em sentido geral, a marca Punch é ligeiramente mais forte, vitola por vitola, que a marca Hoyo de Monterrey. 
As capas de Coronas, Punch Punch, Churchills, Double Coronas e Diademas extra de Punch costumam ter um tom marrom avermelhado muito bem cuidado.
Principais linhas: Punch, Churchills, Double Coronas e Diademas



QUAI D'ORSAY

Com o nome da famosa ponte de Paris, essa marca é uma das duas (a outra é a Siboney) que são especialmente feitas para o interesse específico do monopólio francês de tabacos, a SEITA (La Societe Nationale d'Exploitation Industriel de Tabac et Allumettes). Criada em 1970, possui charutos suaves e totalmente feitos à mão. 
Principais linhas: Coronas, Imperiales e Panetelas


QUINTERO

Quintero y Hno. é uma das poucas marcas de Havanos que não nasceu na capital cubana. Para elaborar os seus Havanos selecionavam pessoalmente as melhores colheitas nas vegas da zona de Remedios. Esta é a razão pela qual as habilitações de Quintero sempre proclamaram com orgulho a procedência da marca, Cienfuegos, ao mesmo tempo em que representam a baía da cidade, o mar e o sol. Charutos de tamanho pequeno (picadura), tanto torcidos à mão quanto mecanizados. Têm capa e uma folha de capote. Os mecanizados são os que estão em celofane. Sem lugar a dúvidas, Quintero é um Havano jovem, mas muito competitivo.
Principais linhas: Brevas, Nacionales e Panetelas



RAFAEL GONZALEZ


É um charuto de excelente qualidade, elegante, de formas perfeitas em todas as suas vitolas, sendo cada uma delas torcida por experimentados tabaqueiros com misturas capazes de satisfazer aos mais exigentes fumadores.De força média, utiliza capas com cores muito bonitas, muito agradáveis à vista.
Principais linhas: Panetelas, Coronas e Petit Coronas



RAMON ALLONES


Em 1845, Ramón Allones registou a marca que leva o seu nome. Hoje em dia, estes recipientes de cedro são insubstituíveis para conservar e comercializar o tabaco. À tradicional produção de charutos torcidos à mão e enviados fundamentalmente ao mercado britânico, agregou-se a de tabacos elaborados à máquina, que adquiriam canadenses e norte-americanos. Atualmente, a marca Ramón Allones figura entre as mais apreciadas por sua qualidade e como outrora, o principal destino de suas grandes vitolas é a Grã-Bretanha. Esta é uma marca que segue com atenção as pautas e os formatos de Partagás, mas com um ponto mais baixo de força. São Havanos muito elegantes, com um vitolário cuidadosamente escolhido.
Principais linhas: Specially Selected, Small Club Coronas e Gigantes



ROMEO Y JULIETA

Parece que é em algum amor impossível que origina-se a história de um dos Habanos mais famosos. Romeo y Julieta caracteriza-se por oferecer um amplo leque de possibilidades, com vitolas que vão de forças medianas a fortes, com boa combustão e fogo, que estão em função das dimensões e a forma do charuto. Havanos que não são "apagões", de cinza compacta que se aguenta e cores agradáveis de capa, que tende a ser colorado escuro. Cabe destacar os Churchills, nos quais o fumador encontra plenamente um aroma diferenciado e delicioso e um sabor que realmente satisfaz. O fumador sente-se obrigado a observar o cigarro e dá-lhe voltas na boca para desfrutar desses traços que o distinguem e de um sabor pleno tanto nas baforadas de fumo como na copa.
Principais linhas: Churchills, Coronitas, Exhibicion, Regalias, Mille Fleurs, Nº1, Nº2 e Cedros De Luxe




SAINT LUIS REY

O nome dessa marca refere-se à região de San Luis em Vuelta Abajo,  onde os melhores tabacos do mundo são cultivados, ou é baseado em referência a um romance popular de 1927 do autor americano Thornton Wilder, intitulada "As Pontes de San Luis Rey"? Qualquer que seja o caso, a marca foi criada em 1938 e apresenta charutos mais suaves.
Principais linhas: Churchills, Double Coronas, Regios e Serie A



SAN CRISTOBAL DE LA HABANA



A mais recente e provavelmente a última da nova série de marcas de Habanos, lançada em 1996, recebeu o nome original da cidade de Havan, à época de sua fundação, em 1519 - San Cristobal de La Habana. A marca oferece quatro tamanhos, cada qual com o nome de uma das frontes que defenderam a cidade em seu apogeu, enquanto centro do império espanhol na América Latina. Dois tamanhos, La Fuerza e El Morro,  são inteiramente novos e exclusivos da marca.
Principais linhas: La Punta, La Fuerza, El Morro e Murallas

SANCHO PANZA

Batizado em homenagem ao romance Don Quixote, de Miguel de Cervantes,  esta antiga marca foi criada por Emilio Ahmsted em 1852. Ela é muito admirada por seus tamanhos grandes, incluindo o enorme Sanchos  e os Belicosos.  Os charutos Sancho Panza possuem sabor médio e são todos feitos manualmente.
Principais linhas: Belicosos e Sanchos


TRINIDAD


Os Trinidad foram durante anos o Habano que o Governo de Cuba oferecia como presente oficial de Estado a Reis, Presidentes, Primeiros-Ministros e personagens da vida pública. Eram de calibre 38. A marca nasceu discretamente em 1969, recebendo o nome de uma das três primeiras cidades de Cuba. Seus charutos não são fabricados em Havana, mas sim na região de Vuelta Abajo, em Piñar del Rio.
Principais linhas: Reyes, Robusto T e Robusto Extra


VEGAS ROBAINA


A marca tem o nome da propriedade de um dos melhores produtores de tabaco de Cuba, Alejando Robaina, procedente de uma família de agricultores de várzea estabelecida na região do maciço tabaqueiro de San Luis, a meados do Século XIX. Esta marca constitui-se no reconhecimento ao trabalho dos agricultores de Vuelta Abajo e especialmente ao que lhe dá seu nome, pelos êxitos obtidos nos últimos anos. Elaborada na fábrica H.Upmann pelos mais experientes torcedores, Vegas Robaina foi projetada especialmente para um consumidor elitista, amante do natural, conhecedor da arte de fumar e que aprecia as qualidades dos Havanos. Esta marca foi posicionada como um produto de luxo, colocada no pedestal da pirâmide dos Havanos. A cuidadosa seleção de suas folhas e a qualidade especial de sua capa fazem desta marca uma das entregas mais destacadas da indústria ao atual momento do fenômeno tabaqueiro.
Principais linhas: Clasicos, Don Alejandro, Unicos e Famosos